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Home»Geral»Os doces que não podem faltar nas festas brasileiras
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Os doces que não podem faltar nas festas brasileiras

By Redação Jornal Preliminar22/07/20244 Mins Read
Os doces que não podem faltar nas festas brasileiras
Os doces que não podem faltar nas festas brasileiras
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Alguns doces nunca ficam de fora nos aniversários e ganham um toque gourmet nos eventos mais chiques

Doce é um item que não pode faltar nas festinhas brasileiras, sejam voltadas para crianças, seja para o público adulto. Não à toa, o brigadeiro é uma receita típica daqui e, fora do país, ninguém entende o que é esse doce feito com leite condensado, margarina e chocolate em pó.

Apesar disso, o brigadeiro não é o único e existem muitos outros docinhos que precisam, sim, estar presentes nos eventos! Conheça um pouco mais sobre cada um deles e aprenda dicas para variar o preparo.

Brigadeiro

O doce mais querido do Brasil surgiu na década de 40, quando aconteceu um racionamento do leite, resultado da Segunda Guerra Mundial. Recebeu esse nome por causa do candidato à presidência da época, Eduardo Gomes, que era apelidado de “o brigadeiro”.

Para preparar esse clássico da doçaria brasileira, basta misturar leite condensado, margarina e chocolate, ou cacau em pó, levando a mistura ao fogo em seguida. Hoje já existem outras variações, como o brigadeiro de biomassa de banana e as versões gourmet para comer no copinho, que levam creme de leite.

Beijinho

Outro doce muito comum, principalmente nas festas infantis, é o beijinho, feito com leite condensado, manteiga e coco, além do clássico cravo-da-índia no topo para enfeitar. Originalmente, surgiu em Portugal e era chamado de beijo de freira, sendo feito com outros ingredientes.

Chegou ao Brasil com a família real e passou a ter o coco entre seus ingredientes. Entre suas variações estão os que vêm com frutas dentro, o que leva leite em pó, o de batata-doce e o de colher.

Quindim

O quindim tem uma história muito parecida com a do beijinho. Ele não é naturalmente brasileiro, mas surgiu em Portugal, também nos conventos, como Brisa-do-Lis, para aproveitar as gemas dos ovos, já que as freiras utilizavam as claras para engomar suas roupas.

Quando o doce chegou ao Brasil, as amêndoas, um dos ingredientes, não eram abundantes e fáceis de encontrar. Assim, ocorreu a troca pelo coco e o doce foi nomeado pelas escravas africanas de quindim, que significa dengo.

Cocada

A cocada também surgiu na época da escravidão e nasceu na Bahia, em razão da enorme quantidade de coco que era encontrada na região. O doce era feito tanto para os senhores de engenho quanto para reuniões entre os povos africanos.

Conta com várias versões, como cremosa, de corte, de forno ou branca; o que muda são os ingredientes que fazem parte da receita.

Doce de abóbora

Não se sabe exatamente em qual estado brasileiro surgiu o doce de abóbora, porém ele é atribuído ao Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais. É feito com abóbora, coco, açúcar e especiarias.

As variações no preparo resultam nas versões em calda, em pedaços e cremoso, e todas são igualmente deliciosas.

Sonho

O sonho não surgiu no Brasil, mas na França, e era uma espécie de pão doce. No começo do século XX, nasce o sonho como é conhecido por aqui. Os padeiros aproveitavam as sobras dos pães doces para fazer os bolinhos redondos que eram fritos, depois cortados ao meio e recheados com um creme branco.

Posteriormente, outros sabores surgiram e o doce foi ganhando um toque ainda mais brasileiro, como o recheio de doce de leite, de brigadeiro e até de goiabada.

Goiabada

Assim como o beijinho e o quindim, a goiabada surgiu como uma substituição a um doce português. A marmelada era típica de lá e foi decidido fazer uma substituição, trocando o marmelo pela goiaba.

Conta a história que a goiabada cascão recebeu esse nome porque era feita pelos escravos para consumo entre eles, usando a casca da fruta, enquanto a polpa era exclusiva do doce feito para a casa grande.

Redação Jornal Preliminar
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