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Home»Finanças»Renda passiva com criptomoedas: staking se torna alternativa à poupança
Finanças

Renda passiva com criptomoedas: staking se torna alternativa à poupança

Uma forma de gerar lucros de maneira mais atrativa do que a poupança tradicional
By Redação Jornal Preliminar10/03/20254 Mins Read
Renda passiva com criptomoedas: staking se torna alternativa à poupança
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Investir em criptomoedas para obter rendimentos passivos tem se consolidado como uma alternativa promissora para quem busca diversificação e melhores retornos. Nos últimos anos, o universo das criptomoedas tem conquistado cada vez mais adeptos, tanto para investimentos de longo prazo quanto para geração de rendimentos passivos. 

Entre as diversas formas de obter lucro com criptos, o staking se destaca como uma alternativa eficiente e de baixo risco. Enquanto a poupança perde atratividade devido aos seus rendimentos cada vez mais baixos, o staking oferece uma maneira de ganhar recompensas de forma mais rentável e com menor volatilidade. 

O que é staking e como funciona?


O staking é um processo no qual um investidor bloqueia suas criptomoedas em uma rede blockchain, contribuindo para a segurança e o funcionamento da rede, em troca de recompensas. Em essência, ao realizar o staking, o investidor se torna um “validador” que ajuda a validar transações, e, em troca, recebe uma parte das taxas de transação como recompensa. 

Esse método é predominantemente utilizado em blockchains que adotam o mecanismo de consenso Proof of Stake (PoS), onde a escolha de validadores é feita com base na quantidade de criptomoedas que os usuários possuem e estão dispostos a bloquear.

A grande vantagem do staking é que ele oferece um rendimento passivo, ou seja, o investidor não precisa realizar ações constantes para ver seu saldo crescer. Basta “travar” as criptomoedas e aguardar que as recompensas sejam geradas ao longo do tempo. 

Em termos de rendimento, o staking pode superar, com facilidade, a rentabilidade oferecida pela poupança tradicional, que tem enfrentado taxas de juros baixas nos últimos anos. Em algumas plataformas, o staking pode oferecer rendimentos anuais de 5% a 20%, dependendo da criptomoeda escolhida.

Staking vs. poupança: qual é a melhor opção?


A poupança é uma das formas mais populares de investimento no Brasil, principalmente devido à sua simplicidade e segurança. No entanto, a rentabilidade oferecida por esse produto financeiro está em constante queda. Com a taxa de juros em níveis historicamente baixos, a poupança não tem sido uma opção vantajosa para quem busca uma rentabilidade real. A inflação, por exemplo, costuma corroer o poder de compra dos rendimentos gerados pela poupança, fazendo com que o investidor perca poder aquisitivo ao longo do tempo.

Por outro lado, o staking, embora envolva riscos, apresenta uma perspectiva de rentabilidade muito mais interessante. Além disso, é uma forma de diversificação, uma vez que pode ser feito em diversas criptomoedas e em plataformas distintas, o que dilui o risco. 

Outra vantagem em relação à poupança é que o staking permite ao investidor escolher o prazo de bloqueio das criptomoedas, com possibilidade de rendimentos mais rápidos ou mais longos, dependendo da estratégia adotada.

Entretanto, é importante destacar que essa modalidade não é isenta de riscos. A volatilidade das criptomoedas pode impactar diretamente os rendimentos, e há a possibilidade de perdas caso a moeda escolhida sofra uma queda significativa. Por isso, é essencial que o investidor tenha um bom conhecimento sobre o mercado de criptomoedas e as moedas nas quais está investindo.

Como começar a fazer staking?


Para realizar o staking, o primeiro passo é escolher uma plataforma confiável que ofereça essa possibilidade. Atualmente, diversas exchanges e carteiras digitais oferecem suporte, facilitando o processo para iniciantes. O investidor pode escolher entre diferentes moedas, como Ethereum, Cardano, Polkadot e outras, que possuem mecanismos de Proof of Stake.

Após a compra das criptomoedas desejadas, o investidor deve transferir esses ativos para uma carteira compatível com o staking. Em seguida, ele seleciona a criptomoeda e o período de tempo para o bloqueio, definindo também a quantidade a ser “trancada” na rede. O retorno obtido com o staking geralmente é pago de forma periódica, podendo ser diário, mensal ou anual, dependendo da plataforma escolhida.

Para quem deseja investir nessa oportunidade, é essencial estudar bem o mercado e as opções de staking, além de escolher uma plataforma de confiança para minimizar os riscos. Com o cenário de taxas de juros baixas e a crescente adoção das criptomoedas, essa alternativa se consolida como uma das opçoẽs mais interessantes de renda passiva nos dias atuais.

Redação Jornal Preliminar
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